segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
CONVITE : CONFRATERNIZAÇÃO DO MTC REGIONAL NE II
ATENÇÃO COMPANHEIROS, GENTE AMIGA!!
É neste sábado, 20 de dezembro 2014 nossa confraternização natalina.
Boa conversa, comida variada, bebida e um momento de formação e celebração
Onde: Sede do MTC REGIONAL NE II, Rua Gervásio Pires, 404 Boa vista - Recife - Pe
Equipes, Presentes!
É neste sábado, 20 de dezembro 2014 nossa confraternização natalina.
Boa conversa, comida variada, bebida e um momento de formação e celebração
Onde: Sede do MTC REGIONAL NE II, Rua Gervásio Pires, 404 Boa vista - Recife - Pe
15:00h Três da tarde
Equipes, Presentes!
Amigos, presentes!
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
É CHEGADA A HORA
No dia dos Direitos Humanos, 10 de dezembro, vamos relançar as Rodadas da Constituinte, iniciativa do querido Dom Hélder Câmara!
Estamos num momento crucial para discutir os rumos do país! Há quase três décadas, o Brasil se preparava para voltar à democracia, com a convocação da Assembleia Nacional Constituinte, responsável por elaborar a Constituição de 1988. Porém, apesar dos avanços democráticos alcançados, ainda não conseguimos atingir as estruturas da desigualdade social, tampouco fazer as imprescindíveis reformas para desenvolvimento mais profundo da sociedade brasileira, como a reforma política, dos meios de comunicação, agrária e urbana.
A mobilização popular é fundamental para que as necessidades do povo sejam atendidas e contempladas no texto constitucional e na construção, como sujeitos ativos, de sua própria história. Militante pela redemocratização do país, Dom Hélder trabalhou pelo amadurecimento da sociedade brasileira, pela conquista da paz social e defendia que a Constituinte oferecesse garantias de uma distribuição mais justa da renda e das riquezas sociais. Por isso, Dom Hélder liderou, em 1986, aRodada da Constituinte, momento em que percorreu o país realizando debates com a perspectiva de que o povo se apropriasse daquela construção histórica.
De fato, a Constituição de 1988 serviu ao que se propunha: limpar o terreno da ditadura e prepara-lo para outro plantio, mais generoso e fértil, como afirmou Florestan Fernandes. Esse momento chegou!
Sem as mudanças estruturais da sociedade, nosso processo de redemocratização foi inconcluso, restou inacabado. Agora, precisamos aprofundar a democracia por meio da mobilização popular!
Assim, seguindo a trajetória de Dom Hélder, e seus preceitos de paz e justiça, convidamos cidadãs e cidadãos para a retomada da Rodada da Constituinte, no próximo dia 10 de dezembro, dia internacional dos Direitos Humanos, na sede doMovimento de Trabalhores/as Cristãos/ãs, às 19h (Rua Gervásio Pires, 404, Boa Vista, Recife-PE).
Estamos num momento crucial para discutir os rumos do país! Há quase três décadas, o Brasil se preparava para voltar à democracia, com a convocação da Assembleia Nacional Constituinte, responsável por elaborar a Constituição de 1988. Porém, apesar dos avanços democráticos alcançados, ainda não conseguimos atingir as estruturas da desigualdade social, tampouco fazer as imprescindíveis reformas para desenvolvimento mais profundo da sociedade brasileira, como a reforma política, dos meios de comunicação, agrária e urbana.
A mobilização popular é fundamental para que as necessidades do povo sejam atendidas e contempladas no texto constitucional e na construção, como sujeitos ativos, de sua própria história. Militante pela redemocratização do país, Dom Hélder trabalhou pelo amadurecimento da sociedade brasileira, pela conquista da paz social e defendia que a Constituinte oferecesse garantias de uma distribuição mais justa da renda e das riquezas sociais. Por isso, Dom Hélder liderou, em 1986, aRodada da Constituinte, momento em que percorreu o país realizando debates com a perspectiva de que o povo se apropriasse daquela construção histórica.
De fato, a Constituição de 1988 serviu ao que se propunha: limpar o terreno da ditadura e prepara-lo para outro plantio, mais generoso e fértil, como afirmou Florestan Fernandes. Esse momento chegou!
Sem as mudanças estruturais da sociedade, nosso processo de redemocratização foi inconcluso, restou inacabado. Agora, precisamos aprofundar a democracia por meio da mobilização popular!
Assim, seguindo a trajetória de Dom Hélder, e seus preceitos de paz e justiça, convidamos cidadãs e cidadãos para a retomada da Rodada da Constituinte, no próximo dia 10 de dezembro, dia internacional dos Direitos Humanos, na sede doMovimento de Trabalhores/as Cristãos/ãs, às 19h (Rua Gervásio Pires, 404, Boa Vista, Recife-PE).
Programação
Resgate histórico - Dom Hélder, a luta por Justiça Social e a Constituinte
Marcelo Barros
Método de Formação Popular
Reginaldo Veloso
Entrega de material-base para as Rodadas da Constituinte
Construção de Agenda das Rodadas
|
Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político
Secretaria Operativa - Pernambuco
Tel.: (81) 3421-2662 / (81) 9618-4455
Endereço: Sede da CUT-PE. Rua Dom Manoel Pereira, 183 |Santo Amaro | Recife | PE
sábado, 29 de novembro de 2014
A REAÇÃO II
Sindicatos concovam protesto em defesa da Petrobras
- Estados do Brasil:
Tânia Rego/ABr
Ato visa reforçar a importância da empresa para o Brasil; "A Petrobras tem que ser fortalecida após a Lava-Jato e não privatizada", diz Emanuel Cancella, Secretário-Geral do Sindipetro
27/11/2014
Por Bruno Pavan
Da Redação
Acontecerá nesta sexta-feira (28) o “Ato nacional em defesa da Petrobras 100% estatal”. Convocado pelo Sindicato dos Petroleitos do RIO DE JANEIRO (Sindipetro), a Frente Nacional dos Petroleiros (FNP), CSP-Conlutas entre outros, o protesto BUSCAreforçar a importância da empresa para o Brasil.
“A Petrobras foi criada pelo povo brasileiro, RICOS, pobres, conservadores e comunistas. O petróleo que antes era um sonho passou a ser uma realidade. O pré-sal pode ajudar a pagar a dívida social histórica que o país tem com o seu povo”, defendeu o secretário geral da Sindipetro e da FNP Emanuel Cancella.
Os sindicatos vão reivindicar uma série de pautas COMO a nacionalização e cumprimento da lei de conteúdo nacional do pré-sal, a volta do monopólio e da Petrobras 100% estatal, entre outras.
Punição para corruptos e corruptores
A operação Lava Jato, da Polícia FEDERAL, que já prendeu dois diretores da estatal e inúmeros executivos ligados a empreiteiras, também estará na pauta do protesto. Emanuel defende a punição exemplar para todos os envolvidos e a devolução do dinheiro desviado para os cofres públicos, mas diz que a Petrobras tem de ser fortalecida.
“A luta do petróleo não termina nunca e isso reflete na crise que estamos vivendo hoje. A Petrobras tem que ser fortalecida após a operação e não privatizada, COMO muito estão pedindo agora. Não podemos misturar a imagem da empresa com os corruptos e corruptores”, finalizou.
O ato ocorre a partir das 12h30 desta sexta-feira (28) na frente da sede da Petrobras no Rio de Janeiro.
A REAÇÃO
- 7
BRASIL 247: O SEU JORNAL DIGITAL 24 HORAS POR DIA, 7 DIAS POR SEMANA.
MANIFESTO DE ATIVISTAS E INTELECTUAIS RECHAÇA LEVY E KÁTIA
Manifesto assinado pelo MST, grupo comandado por João Pedro Stédile, por PROFESSORESda USP, Unicamp, UFRJ, PUC, além de jornalistas, teólogos, como Leonardo Boff, e movimentos sociais rechaçam a possibilidade de escolha, por parte da presidente Dilma Rousseff, da senadora Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura e de Joaquim Levy para a equipe econômica: "Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas. Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários contra o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas", afirma
24 DE NOVEMBRO DE 2014 ÀS 20:34
247 - Um manifesto assinado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), grupo comandado por João Pedro Stédile, por professores da USP, Unicamp, UFRJ, PUC, entre outras instituições, além de jornalistas, militantes e movimentos sociais rechaçam a possibilidade de escolha da presidente Dilma Rousseff (PT) pela senadora Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura e de Joaquim Levy para a equipe econômica.
"A presidenta Dilma Rousseff ganhou mais uma chance nas urnas não porque cortejou as forças do rentismo e do atraso e sim porque movimentos sociais, sindicatos e milhares de militantes voluntários foram capazes de MOSTRAR, corretamente, a ameaça de regressão com a vitória da oposição de direita", diz o texto.
Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para o Ministério, anota o texto, "sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas". "Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários CONTRA o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas", afirma.
A campanha presidencial confrontou dois projetos para o país no segundo turno. À direita, alinhou-se o conjunto de forças favorável à inserção subordinada do país na rede global das grandes corporações, à expansão dos latifúndios sobre a pequena propriedade, florestas e áreas indígenas e à resolução de nosso problema fiscal não com crescimento econômico e impostos sobre os RICOS, mas com o mergulho na recessão para facilitar o corte de salários, gastos sociais e direitos adquiridos.
A proposta vitoriosa unificou partidos e movimentos sociais favoráveis à participação popular nas decisões políticas, à soberania nacional e ao desenvolvimento econômico com redistribuição de renda e inclusão social.
A presidenta Dilma Rousseff ganhou mais uma chance nas urnas não porque cortejou as forças do rentismo e do atraso e sim porque movimentos sociais, sindicatos e milhares de militantes voluntários foram capazes de MOSTRAR, corretamente, a ameaça de regressão com a vitória da oposição de direita.
A oposição não deu tréguas depois das eleições, buscando realizar um terceiro turno em que seu programa saísse vitorioso. Nosso papel histórico CONTINUAsendo o de derrotar esse programa, mas não queremos apenas eleger nossos representantes políticos por medo da alternativa.
No terceiro turno que está em jogo, a presidenta eleita parece levar mais em conta as forças cujo representante derrotou do que dialogar com as forças que a elegeram.
Os rumores de indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para o Ministério sinalizam uma regressão da agenda vitoriosa nas urnas. Ambos são conhecidos pela solução conservadora e excludente do problema fiscal e pela defesa sistemática dos latifundiários contra o meio ambiente e os direitos de trabalhadores e comunidades indígenas.
As propostas de governo foram anunciadas claramente na campanha presidencial e apontaram para a ampliação dos direitos dos trabalhadores e não para a regressão social. A sociedade civil não pode ser surpreendida depois das eleições e tem o direito de participar ativamente na definição dos rumos do governo que elegeu.
Confira a LISTA com as primeiras adesões:
LUIZ GONZAGA BELLUZZO – FACAMP/UNICAMP
JOÃO PEDRO STÉDILE – MST
LAURA TAVARES SOARES – UFRJ
LEONARDO BOFF - Teólogo
JOAQUIM ERNESTO PALHARES – Jornalista
LAURINDO LEAL “LALO” FILHO – USP
PEDRO PAULO ZAHLUTH BASTOS – UNICAMP
ANDRE SINGER – USP
JOSÉ ARBEX JR – PUC/SP
IVANA JINKINGS – Diretora Editorial
IGOR FELIPPE – Jornalista
PAULO SALVADOR – Jornalista
ALTAMIRO BORGES – Militante Político
ROSA MARIA MARQUES (PUC-SP)
VALTER POMAR – Militante do PT
MST – Movimento Dos Trabalhadores Sem Terra
FORA DO EIXO
MÍDIA NINJA
REDE ECUMENICA DA JUVENTUDE (REJU)
CENTRO DE MÍDIA ALTERNATIVA BARÃO DE ITARARÉ
GILBERTO CERVINSKI – MAB – Movimento Dos Atingidos Por Barragens
WLADIMIR POMAR – Analista político e escritor
ANDREA LOPARIC – USP
BRENO ALTMAN – Jornalista
ALFREDO SAAD-FILHO (SOAS – UNIVERSIDADE DE LONDRES)
MARIA DE LOURDES MOLLO (UNB)
NIEMEYER ALMEIDA FILHO (UFU)
CARLOS PINKUSFELD (UFRJ)
MARCELO PRONI (UNICAMP)
PEDRO ESTEVAM SERRANO – PUC/SP
PEDRO ESTEVAM DA ROCHA POMAR – Jornalista
GENTIL CORAZZA (UFRGS)
RUBENS SAWAYA (PUC-SP)
PEDRO ROSSI (UNICAMP)
CONCEIÇÃO OLIVEIRA – Educadofra e blogueira
LUIZ CARLOS DE FREITAS – UNICAMP
LUCIO FLÁVIO RODRIGUES DE ALMEIDA – PUC-SP
CAIO NAVARRO DE TOLEDO – UNICAMP
MARIA A. MORAES SILVA – UFCAR E UNESP
JOYCE SOUZA – Jornalista
EDUARDO FERNANDES DE ARAUJO – UFPA
LUIZ CARLOS PINHEIRO MACHADO - UFRGS – UFSC – UFFS
ANA LAURA DOS REIS CORREA – UNB
MONICA GROSSI – UF de Juiz de Fora
DANIEL ARAUJO VALENÇA – UFERSA
MARCIO SOTELO FELIPPE – Advogado
DEBORA F. LERRER – CPDA/UFRRJ
HORACIO MARTINS DE CARVALHO – Militante Social
GERALDO PRADO – UFRJ
ANTONIO MACIEL BOTELHO MACHADO –
JUAREZ TAVARES – UERJ
CLARISSE MEIRELES – Jornalista
HELOISA FERNANDES – Socióloga/SP
ARLETE MOYSÉS RODRIGUES – UNICAMP
HELOISA MARQUES GIMENEZ – UNB
FLAVIO WOLF AGUIAR – USP
FERNANDO MATTOS (UFF)
BRUNO DE CONTI (UNICAMP)
JOSÉ EDUARDO ROSELINO (UFSCAR)
ARIOVALDO DOS SANTOS – FEA/USP
LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE
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